terça-feira, 24 de abril de 2018

Homeopatia em glóbulos


1. Contexto histórico - Samuel Hahnemann

Samuel Hahnemann construiu a homeopatia sozinho há 200 anos, o que ele conseguiu sistematizar é tão espetacular que passou toda essa revolução industrial e a homeopatia consegue ser melhor do que todo esse avanço científico que a gente observa. Quando conseguirmos construir ciência de verdade, de humanismo, pra promover as pessoas, aí sim a homeopatia vai se desenvolver ainda mais, por que as suas bases estão estruturadas para algo transcendental: cristalização do dipolo álcool-água.

Ele estruturou a homeopatia na solução à 70% que é o ponto ideal da tintura, se for mais de 70%, queima o substrato, o produto que é colocado pra transferir ao álcool as propriedades terapêuticas, se for menos de 70% não tira tudo que é possível.

Em prol da acessibilidade, que consideramos ser um parâmetro também do Hahnemann, ele passou a impregnar glóbulos de frutose. Naquele tempo era frutose natural, 200 anos atrás. Em glóbulos de frutose, ele observou que havia eficácia significativa, assim como observamos que há eficácia com álcool de cana 38%. Assim ele padronizou essa forma de apresentação para uma situação de traslado ou similar. Ele flexibilizou a apresentação.

2. Protocolo Luiz Meira

Os padrões estabelecidos pelo protocolo Luiz Meira buscam eficácia, acessibilidade e segurança. A referência é Hahnemann, as flexibilizações que existem tem limites, por exemplo: Nós trabalhamos com 38% e não 70% : aqui a questão da acessibilidade, por que trabalhar com 70% em álcool orgânico, fica menos acessível, encarece o produto, acaba não chegando em quem precisa na hora que precisa e acaba sendo uma reserva de mercado.
Por causa da acessibilidade, o protocolo Luiz Meira foi flexibilizando, desde que mantendo o outro parâmetro: a eficácia. Então se 38%, tem eficácia significativa, mantivemos dessa forma, seja pra tintura, seja pra dinamização centesimal.

3. Avaliação sobre Glóbulos, segundo o protocolo Luiz Meira

A dificuldade atual é encontrar glóbulo de frutose, por que a indústria não consegue processar a frutose natural. A indústria usa a lactose, daí vem a contaminação de leite. "Ok, pode-se processar a lactose pra ficar apenas o açúcar do leite": mesmo assim, não tem nada a ver com frutose, é uma flexibilização exagerada, onde a eficácia cai para níveis ínfimos. Se não bastasse isso, passaram a fazer glóbulos de sacarose (açúcar de cana). Glóbulos de lactose ficou refinado, a norma é sacarose.

Por que flexibilização tamanha, a ponto de chegar à ineficácia, espraiou-se? Por que o nível que se espera de eficácia da homeopatia é ínfimo. Na prática, considera-se placebo. A homeopatia se estruturou como tratamento lento. Quer resolver uma alergia que ninguém sabe resolver? Manda pro homeopata! O serviço se estruturou como serviço de charlatanismo de elite. Quando se deseja resolver casos de urgência, como por exemplo pressão, crise asmática, o padrão de profissionais homeopáticos que encontramos é encaminhar e não resolver. Não se identifica homeopata que encara urgência.

4. Homeopatia como prática eficiente e revolucionária.

A homeopatia desenvolvida por Luiz Meira foi de forma auto-didata, testando, estudando. Buscava uma ferramenta que resolvesse, especialmente no pronto socorro, onde atuava. Então, essa homeopatia que ofertamos no protocolo, é uma homeopatia independente de todas as escolas médicas. Isso foi construído por Luiz Meira, fundamentado em Hahnemann.
O que estamos fazendo é algo revolucionário, não só no Brasil: é para o planeta.
Cada um tem a liberdade de acreditar no glóbulo e no que quiser, mas estamos tratando de ciência e não de crença.
" O problema de usar um produto que seja ineficaz é que toda a confiança que se pode colocar no nosso trabalho, acaba sendo minada, na hora que a pessoa estiver com uma dispnéia por exemplo, usa a medicação, não funciona e vai para o pronto socorro. Quando que a pessoa vai querer de novo esse caminho? Não vai querer e ainda vai desdenhar. Então, quanto mais longe dessa prática, melhor, por que não seremos contaminados com essa descrença.A confiança é nosso produto de mercado. É isso que me sustentou até hoje. É isso que as pessoas esperam. Confiança a gente adquire quando a gente fala alguma coisa e isso dá certo."

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